Possível aumento dos correios pode impactar profundamente comércio eletrônico

Recebemos há pouco um comunicado do MercadoLivre sobre um aumento no dia 06 de março de 2018 que pode chegar a 51% do preço normal que pagamos hoje ao receber um produto. Mais no final transcrevo o e-mail recebido (acredito que muita, muita gente já recebeu isso).

Isso significa que se antes um frete que custava R$19,50 poderá ter seu valor reajustado (lembrando que é depois que você já vendeu no dia 05 de março por exemplo) para algo em torno de R$30,00. Isso com certeza vai ser um problema realmente grande para pequenos e médios que fazem a maior parte e/ou todos os envios pelos Correios.

As grandes empresas com certeza tem contratos mais específicos com Correios e transportadores e não terão todos esses problemas. Mas os pequenos e médios? O que fazer?

Para as pequenas e médias empresas do comércio eletrônico que possuem suas lojas virtuais normalmente com uma única transportadora, os Correios, só resta, mais trabalho.

Bom, como sempre é, lá vamos nós para o bom e velho Google procurar empresas que façam integração de transportadoras. E, novamente começar a pechinchar preços de envio. Ah sim, claro, ainda terão os custos para essa integração, então, só piora o cenário para as lojas virtuais.

Então, vamos ver se a gente consegue algo com isso e vamos colaborar com o MercadoLivre, que obviamente é um dos maiores interessados (ele vive disso né). Postem por favor, quem puder, a hashtag #FreteAbusivoNão em suas redes sociais. Claro, que caso alguém queira enviar mensagem para os correios, principalmente nas redes sociais, vamos colaborar 😀

MENSAGEM ORIGINAL DO AUMENTO DOS CORREIOS 06 DE MARÇO DE 2018

No próximo dia 6, os Correios vão fazer uma entrega que ninguém quer receber. Vão entregar um aumento abusivo que pode chegar a até 51% no frete dos produtos a todos que compram e vendem pela internet.

Mas se a inflação do último ano foi em torno de 3%, como pode o aumento da taxa de entrega chegar a ser até dezessete vezes maior? Para dar uma ideia do abuso, este aumento fará o frete brasileiro ser 42% mais caro do que o da Argentina, 160% mais caro do que o México e 282% mais caro do que o da Colômbia (países em que também operamos).

Ao escolher repassar os custos da sua ineficiência operacional, os Correios causam um retrocesso na forma de comércio que mais cresce no mundo. Um retrocesso que impacta diretamente os pequenos e médios empreendedores, importante fonte geradora de empregos no Brasil. Só no Mercado Livre mais de 110 mil famílias têm as vendas no marketplace como sua principal fonte de renda. Além disso, essa medida vai prejudicar os mais de 50 milhões de consumidores que compram online no Brasil – principalmente aqueles que vivem em áreas distantes dos grandes centros. Para eles, o comércio eletrônico é muito mais do que uma comodidade. É uma necessidade.

Se o número de pessoas atingidas é grande, nosso barulho também deve ser. Venha com a gente e utilize a hashtag #FreteAbusivoNão em suas redes sociais. Espalhe no Facebook, Twitter, Whatsapp. Conte aos seus familiares e amigos. Apenas mostrando nossa insatisfação podemos pressionar os Correios a voltar atrás neste aumento abusivo.

Afinal, um comércio livre na internet só pode acontecer se o frete for justo.

Mercado Livre

Abaixo segue link do texto completo:
https://ideias.mercadolivre.com.br/insights/freteabusivonao/

Bem-vindo HTTPS, Google Chrome é o primeiro a “acabar” com o http (não seguro)

Primeira pergunta: “Meu site tem HTTPS ativado”? Se sim, segunda pergunta: Está funcionando? rs.

Se o seu HTTPS está funcionando corretamente, nem precisa continuar lendo, 😀

Bom, a “morte” do HTTP já vem sendo anunciada à muito tempo justamente por não serem seguras. Sabemos disso pois o Google já há tempos havia avisado que os sites que não tem HTTPS tem menos chances de aparecer mais bem colocado nas buscas. Mas agora a coisa ficou séria, vai ficar uma “senhora” mensagem no navegador “Google Chrome” de que o site não é seguro.

Afinal, qual a diferença entre HTTP e HTTPS? Por incrível que pareça, nem tanto assim, é só um “s” de “secure”, ou seja, todo o tráfego é feito por meio de criptografia. Hmmm, e daí? Daí que se alguém, tipo um hacker (como se ele tivesse paciência para esse tipo de coisa), interceptar a comunicação (tipo um grampo telefônico no meio da avenida) não conseguirá saber o que está sendo trafegado. No caso do HTTP, é como falar no telefone convencional e se alguém “espetar” um telefone no meio do caminho, vai ouvir a conversa normalmente pois está aberto.

Não vamos falar de criptografia nem nada assim, mas vale a pena assistir “O Jogo da Imitação”, ali você vai entender bem essas diferenças e o filme é bom pacas.

Voltando, tá, e se o seu site não tem HTTPS, e agora? Primeiro, contrate um HTTPS, mas isso não é isso na maioria das vezes pois depende de como o seu site/sistema foi construído. Isso significa que você precisa falar com o desenvolvedor do seu site (se ele ainda atender o telefone) e solicitar um orçamento para se adequar ao HTTPS.

#Partiu lado desenvolvedores agora

Passo 1 – não precisa correr e contratar um SSL, normalmente as hospedagens com CPANEL já tem um HTTPS devidamente ativado na hospedagem compartilhada, basta solicitar;

Passo 2 – Verifique se não há nenhuma requisição com “http://……” isso vai fazer com que o seu site apareça como inseguro já de cara, inclusive hoje em dia;

Passo 3 – Confirme se o SSL contratado está corretamente registrado. Veja sites como esse: https://globalsign.ssllabs.com/analyze.html;

Passo 4 – Não se preocupe muito até julho, que é quando o Chrome lançará a versão 68.

Em todo caso, o HTTPS já ajuda o site a subir na otimização do Google, então não espere muito não, entregue resultados a seu cliente.

Se ficou com alguma dúvida, não hesite em postar aqui. Até

O que é node.js, para que serve e como crio um servidor web simples com uma página simples, tutorial rápido e que funciona

Depois de um certo tempo, estamos de volta com novidades. Desta vez  vamos falar o que é node.js. Hã!?? Isso mesmo, dá uma conferida no projeto que já rola há muito tempo e você nem imaginava https://nodejs.org/en/. No site você vai encontrar, obviamente, tudo a respeito de node.js como documentação, novas versões, notícias, enfim é o site oficial dos caras. Vamos ver o que é node.js e como usar com um tutorial rápido.

O node.js é um projeto que tem por base o bom e velho javascript que nos acompanha desde os primórdios de quando o flash dominava. No início dos tempos com erro para caramba e aos poucos os navegadores foram aceitando e hoje é sem javascript não teríamos sequer jquery (que fica para uma próxima). Claro que o node.js não é simplesmente um javascript e pronto, ele é um tanto quanto que mais poderoso, afinal a base dele é realmente o V8 (https://developers.google.com/v8/) que é um interpretador que roda no servidor, é aí mano, no servidor e não no cliente. Aí é que está o pulo do gato. Afinal todo o processamento pesado é feito diretamente no servidor permitindo uma infinidade de situações em que ele pode quase tudo desde acessar banco de dados como criar pastas, conexão TCP, utilizar VOIP, XMPP, MQTT etc.

Para aplicativos e para internet das coisas, comece por aqui , o node.js.

Trocando em miúdos, hoje o node.js é uma das ferramentas mais simples para subir um servidor web com banco de dados até mesmo em um raspberry, pois é leve, aceita uma quantidade gigante de conexões, altamente escalável, relativamente fácil de programar e tem uma comunidade que cresce quase que exponencialmente (tá, exagerei), mas tem gente pacas desenvolvendo e disponibilizando seus frameworks.

Vamos do básico, como instalar o node.js no seu servidor linux (é bem mais fácil e rápido em servidores que você tenha acesso normal shell) e criar o básico e “isso aqui ta funfando!!! uhuu”.

Vamos ao nosso conhecido SSH e conferimos se temos bzip e python corretamente instalados e nas versões necessárias:

rpm -qa|grep bzip2-devel
python -V

A resposta tem que ser algo mais ou menos assim pelo menos:

bzip2-devel-1.0.5-7.el6_0.x86_64

Python 2.6.6

Depois disso você escolhe onde vai fazer a instalação do node.js. Normalmente aconselhamos instalar no /usr/local, mas como sabemos, às vezes a coisa tá meio lotada lá, verifique onde você tem um espaço legal para não prejudicar nada também, afinal não é legal comprometer o servidor por causa de um único software. Para saber onde tem espaço utilize o comando abaixo que vai ter dar uma “geral” do seu servidor.

df -h

Blz, por hora vamos dizer que vamos instalar no /usr/local, então siga os passos abaixo:

cd /usr/local/src
wget http://nodejs.org/dist/latest-v0.10.x/node-v0.10.40.tar.gz
tar -zxvf node-v0.10.40.tar.gz
cd node-v0.10.40
./configure --prefix=/usr/local
make
make install

Vamos trabalhar com a versão 0.10, se você digitar somente http://nodejs.org/dist/, vai ver que tem um monte delas, mas por hora esta versão é bem estável e a grande maioria dos frameworks funcionam bem nela.

Confira se está instalado:

node -v

Se retornar v0.10.40tá de boa, tá instalado corretamente. MAS se você fez isso e não apareceu nada, verifique seu PATH, com o comando abaixo

echo $PATH

Isto possivelmente só acontecerá se você instalar em um diretório diferente de /usr/local, pois o PATH não existirá, dai basta colocar o novo.

Então blz, tudo instalado corretamente e vamos criar a nossa página.

Ah sim, uma coisa legal, você não precisa colocar dentro do seu diretório “public_html” e nem nada parecido para que o seu .js funcione, ou seja, pode estar em qualquer lugar. PORÉM, se você abrir uma porta 8080 por exemplo, TODOS os domínios que estão no mesmo servidor se o cara digitar para acessar a porta 8080, vai acessar sua área de node.js, manjou?

Bora criar, vou usar o nano porque acho mais amigável, mas pode usar pico, vi, tanto faz:

nano falai.js

var http = require('http');

http.createServer(function (request, response) {
    response.writeHead(200, {'Content-Type': 'text/plain'});
    response.end('isso aqui ta funfando\n');
}).listen(8080);

console.log('isso aqui ta funfando');

Feito isso e tendo salvado o arquivo falai.js, é só rodar:

node falai.js

já era, ele vai te dar uma mensagem no console (ssh) e agora você pode acessar seu site por exemplo www.yesbr.com.br:8080 e verá a mensagem “isso aqui ta funfando”.

É isso aí, o conceito é legal e as possibilidades são muitas, se tiver algum comentário de algum vacilo que eu tenha cometido aqui, por favor já avise ai abaixo ou mande e-mail para não ficar público rsrs

Quais as linguagens de programação mobile mais utilizadas

Hoje em dia com tantas opções de linguagens de programação, sistemas operacionais e plataformas sempre bate a dúvida: estou no caminho certo? Ou ainda: em qual linguagem devo investir meu tempo e dinheiro?

Quais as linguagens de programação mobile mais utilizadas?

Naturalmente a resposta não é fácil, porém podemos vislumbrar o futuro a partir de dados atuais a respeito do volume de pessoas que programa (que normalmente levam a uma comunidade mais forte) e as que utilizam (levando a um maior market share).

Como sempre, vamos por partes:

Quais as linguagens de programação mais comentadas, utilizadas e/ou mais populares na internet, como saber?

Existem vários sites que fazem esta “média” baseando-se em diversos sistemas de controle como por exemplo número de buscas no Google, abertura de cursos, fóruns, comentários, entre outros. Dois que mais utilizamos para ter uma base são: http://www.tiobe.com e https://sites.google.com/site/pydatalog/pypl/PyPL-PopularitY-of-Programming-Language, veja abaixo os gráficos comparativos deles:

linguagens-de-programacao-mobile-mais-utilizadas-pypl linguagens-de-programacao-mobile-mais-utilizadas-tiobe

 

linguagens-de-programacao-mobile-mais-utilizadas-pypl-graficos linguagens-de-programacao-mobile-mais-utilizadas-tiobe-graficos

Com estes gráficos podemos aferir algumas situações tais como:

1- No último ano as modificações foram pequenas, como uma pequena queda do C++, PHP e Javascript.

2- O “início” da linguagem Swift que foi anunciada este ano pela Apple e um grande volume de programadores Objective-c migrarão aos poucos para esta nova linguagem.

3- Linguagens como Perl tiveram uma queda acentuada possivelmente por migração de alguns programadores para outras linguagens bem como a menor entrada de novos programadores.

4- O Java continua sendo uma das linguagens mais utilizadas juntamente com C/C++ por serem linguagem fortemente utilizadas por empresas e sua robustez, bem como possível utilização para mobile também.

 

Blz, isso me dá uma ideia geral e posso acompanhar o avanço das linguagens mais utilizadas. Mas quero mais, como posso acompanhar mais de perto com exemplos e tutoriais?

Como sempre, nosso amigos Google dará uma excelente ajuda em conjunto com o Facebook e Google+. No Google poderá buscar exemplos, tutoriais e fóruns para discutir e ficar cada vez mais por dentro da linguagem escolhida.

O Facebook e o Google+ colaboram muito  ao se engajar em grupos específicos de programação para poderem debater e trocar experiências de uma forma mais dinâmica.

Utilizar RSS é uma boa opção para sites que possuam esta funcionalidade ativa pois te mantém dentro do círculo com pouco ou nenhum esforço.

É essencial saber pelo menos o básico do inglês para não se perder em traduções do Google Translate que às vezes pisa na bola com vontade, então cuidado, sempre que possível treine seu inglês pois existe um volume muito maior de material visto o volume de programadores.

 

No geral, as mais utilizadas são Java e Objective-c que cobrem a maioria do market share de aparelhos vendidos no mundo. Porém não quer dizer que sejam melhores que as outras, somente quer dizer que tem mais pessoas utilizando, comentando, postando etc sobre estas linguagens, afinal como já disseram há muito tempo: “A melhor linguagem de programação para você é a que você sabe usar bem”.

 

Aplicativos, o que tem a ver com hospedagem

aplicativos e hospedagem de sites

Se eu fizer um aplicativo preciso de hospedagem de site, ou preciso somente de um banco de dados ou não preciso de nenhuma dessas opções? Como posso saber e escolher a melhor opção?

Atualmente os aplicativos Android normalmente ficam armazenados na Google Play e os aplicativos iOS na Apple Store. Existem outros métodos para armazenar seus aplicativos online sem ser estas duas plataformas, como a http://www.diawi.com/ para iOS e http://www.androidlista.com.br para Android, bem como existem vários outros. Este não é nosso foco bem como é algo que pode ser utilizado para outros fins que não abordaremos hoje.

A resposta à pergunta acima é simples: depende da sua aplicação pois todas as formas são válidas de acordo com o objetivo do seu aplicativo. Mais complicado é decidir qual forma utilizar e como utilizar.

Qual o tipo de aplicativo mais fácil e mais barato para ser utilizado?

Claramente o que não precisa de hospedagem, nem banco de dados externo, sequer conexão com APIs externas. Existem milhares de aplicativos que funcionam assim, por exemplo Motorista da rodada (Android / iOS) ou Alcool x gasolina (Android / iOS), ambos utilizam dados somente no aplicativo. Você pode utilizar banco de dados do próprio celular para guardar as informações do usuário.

E se eu quiser fazer login social?

Neste caso, precisaremos acessar a internet e recuperar esses dados normalmente por meio de uma API. Dará um pouco mais de trabalho, porém ainda não é necessário ter uma hospedagem nem banco de dados, afinal estamos conectando diretamente no Facebook ou Google+, ou seja, sem custo para o desenvolvedor e/ou cliente.

Poxa, se posso usar até Facebook e Google+ então quando é que vou precisar de um banco de dados ou hospedagem de site para meu aplicativo?

Assim que precisar guardar dados dos usuários na nuvem ou atualizar dados do aplicativo de forma dinâmica ou ainda para autenticar o usuário pelo seu sistema. Aplicativos deste tipo são os mais complexos para serem criados pois utilizam conexão com banco de dados externo ou XML hospedado em seu site demandando bastante trabalho de tratamento de dados. Exemplo Angry Birds, Vale Cidades, Facebook, What’s app etc.

aplicativos-apple-store aplicativos-google-play

Ok, então vou precisar de um banco de dados para criar meu ranking e atualizar novos dados diariamente, e agora?

Podemos recorrer a variadas plataformas para utilizar somente o banco de dados ou podemos utilizar uma hospedagem de site (que normalmente já vem com opção de criação de bancos de dados) para hospedar os dados da minha aplicação. Caso hajam dúvidas podemos fazer um novo artigo a respeito de hospedagem de sites ou comentem.

Para utilizar uma plataforma de banco de dados, normalmente você já terá um site, logo, uma hospedagem com gerenciamento, caso contrário, contrate uma hospedagem de uma das milhões de empresas que prestam esse serviço. Em outro dia falarei mais detalhadamente a respeito dos prós e contras de hospedagem de site e como descobrir se seu site está em um lugar confiável ou não.

Após contratar uma nova hospedagem que tem preços que variam de R$1,00 (acreditem, já encontrei rs) a R$100,00/mês seu primeiro passo será criar um banco de dados e fazer a integração. Esta será feita de acordo com cada um dos softwares nativos ou híbridos como phonegap por exemplo.

De acordo com o volume de acesso à sua aplicação podem ser necessários serviços mais exclusivos ou escaláveis como servidores cloud, servidores dedicados ou ainda o Google Cloud Plataform ou AWS da Amazon. Certamente os custos são muito mais altos de acordo com o volume de acesso, persistência das conexões, volume de dados trafegados, picos etc.

Especificamente, estes serviços Google e Amazon tem um período gratuito, cada um com suas condições. Para maiores detalhes acesse:  https://cloud.google.com/products/ e http://aws.amazon.com/pt/. Caso necessitem de maiores informações sobre o funcionamento, entrem em contato diretamente com eles ou me avisem que farei um novo artigo a respeito.

Certo, meus primeiros apps não tem necessidade de banco de dados, porém meu atual será 100% baseado em banco de dados e não sei como integrar isso, o que faço agora?

Isso é tema para o próximo post, até lá.

Registro de domínio no Brasil, como consultar

Como consultar dados de registro de domínio no registro.br

O Registro.br é o órgão que regula os domínios com a extensão .br, ou seja, “.com.br”, “.net.br”, “.tv.br” etc, todos com final “.br”. Várias empresas podem efetuar este registro para você, porém, é sempre bom verificar se a empresa que efetuou seu registro, colocou os dados corretamente. Veja abaixo como consultar:

 

Digite em seu navegador: www.registro.br

Link para acesso a consulta de domínios no Brasil
Link para acesso a consulta de domínios no Brasil

 

Clique em Tecnologia e depois em Ferramentas

No menu tecnologia está a aba Ferramentas
No menu tecnologia está a aba Ferramentas

 

Clique em “Serviços de diretório whois”

No primeiro link são apresentadas informações sobre os registros
No primeiro link são apresentadas informações sobre os registros

 

Insira o domínio que quer pesquisar no campo ao lado de “Consultar” e depois clique em “Consultar”.
Nota: Somente é permitida consulta de domínio com a extensão final “.br”.

Campo para consulta de domínio no registro.br
Campo para consulta de domínio no registro.br

 

É apresentada a tela com dados de CNPJ ou CPF do real proprietário do domínio, bem como algumas informações como nome, DNS (servidor de hospedagem), status e ID para contato incluindo e-mail.

Tela com dados do registrante
Tela com dados do registrante

 

Caso o registro de domínio do seu site não esteja com seu CNPJ ou CPF, entre em contato imediatamente com seu servidor de hospedagem e solicite a transferência do domínio para seu nome pois o “dono” não é você.

Os dados de c-titular, c-admin, c-técnico e c-cobrança são úteis para facilitar que seu desenvolvedor faça as alterações de DNS (servidor de hospedagem) mais facilmente.

O c-titular é a conta que administra o CNPJ ou CPF em questão, ele pode tudo a não ser trocar o CNPJ ou CPF.

O c-admin é quem tem o poder de alterar dados de DNS e cobrança.

O c-técnico normalmente é deixado para a empresa de hospedagem para que atualize corretamente os DNSs.

Por fim, o c-cobrança é quem receberá contatos referentes à situação financeira do seu domínio.

Saiba como identificar um boleto modificado por vírus

Boleto modificado por vírus? Sim, vírus modifica boletos bancários com dados falsos

O que é este vírus?

Este vírus é um Malware que ao infectar computadores altera a linha digitável dos boletos bancários, bem como imagem do banco recebedor ou até mesmo informações de recebimento e código de barras.

Como este vírus funciona no boleto?

A ação do vírus é bem simples pois age de diversas formas para enganar o usuário:

  • Altera somente a linha digitável
  • Altera a imagem do banco recebedor
  • Altera o código de barras tornando-o ilegível
  • Altera os dados do boleto bancário de cedente, CNPJ etc

Normalmente não é feita alteração de valor, data ou cedente, justamente para ludibriar mais facilmente o usuário que não percebe que um vírus está por trás alterando os dados fazendo com que pague o boleto para um criminoso e não para a empresa que gerou o boleto corretamente.

O banco normalmente é modificado pois o criminoso não possui conta em todos os bancos, então utiliza o banco dele. Neste caso seria modificada a linha digitável, o código do banco e a imagem do banco, deixando valor, data e dados intocados para que o usuário não identifique a mudança dos dados.

Em outros casos o vírus modifica até mesmo os dados de cedente, ficando mais fácil para quem gera o boleto perceber que está incorreto, mas nós, como seres humanos comuns e desatentos, não prestamos a devida atenção e acabamos pagando incorretamente boletos falsos.

Como identificar se seu boleto foi modificado?

Observe as imagens abaixo. A primeira refere-se a um boleto legítimo e a segunda a um boleto modificado. Neste caso a alteração foi somente da linha digitável  e do código de barras. Note a dificuldade de identificar o boleto verdadeiro do boleto falso.

Boleto bancário Legítimo não modificado por vírus
Boleto bancário Legítimo não modificado por vírus
Boleto bancário modificado por vírus
Boleto bancário modificado por vírus

Nesta terceira imagem, destacamos as áreas alteradas pelo vírus para que você possa perceber as sutis diferenças. Veja que o código de barras está com áreas em branco, ou seja, impossível de uma leitora reconhecer o boleto, obrigando o atendente a digitar a linha impressa no boleto. Porém a linha foi modificada pelo vírus fazendo com que o pagamento caia em uma conta completamente desconhecida do usuário que está efetuando o pagamento sem notar que foi enganado.

Identificação de campos do boleto bancário  modificados por vírus
Identificação de campos do boleto bancário modificados por vírus

Já presenciamos casos de clientes que tiveram TODOS os dados do boleto alterados, ou seja, data, valor, cedente, código de barras, imagem do banco, conta, enfim, TUDO e estes clientes pagaram normalmente sem perceber.

Como se prevenir?

Pense agora quantas vezes você já CONFERIU detalhadamente os dados que vem impressos nos boletos bancários, como, cedente, banco e código do banco. A grande maioria absoluta dirá não, pois estamos no site, o boleto é gerado em nossa tela, imprimimos e fazemos o pagamento em algum banco, casa lotérica ou até mesmo online.

Este é o primeiro passo para não ser enganado, conferir e saber para onde está sendo feito o pagamento, ou até mesmo ligar no fornecedor do boleto bancário para confirmar se eles tem realmente o boleto daquele banco que foi gerado para ele.

Sempre que gerar um boleto, verifique se o código de barras não contém áreas em branco que tornem impossível a leitura do código de barras, por exemplo ao passar em uma máquina de auto-atendimento.

Verifique os valores, data de vencimento, cedente e imagem do banco se tem o mesmo código a que se refere a lista da FEBRABAN que pode ser conferida abaixo.

Lista completa dos códigos bancários

Em caso de dúvidas, confira no link abaixo a lista de códigos bancários associados à FEBRABAN, caso não esteja correto, enter em contato com a empresa que forneceu o boleto bancário para pagamento, pois você pode ser vítima de um vírus.